SUCÓT

Um shiur místico do Rabino Avraham sobre a festa de Sucót, baseado no seu livro: “A Bondade para Avraham”, pág. 500. O grande zelo e amor do Rabino Avraham pelos ba’alei teshuva – judeus fazendo seu retorno espiritual a uma vida digna de Torá e mitsvót – se revela mais ma vez nesta aula de luz intensa.

PALAVRAS CHAVES: O Nome Divino Shak-dai, a águia e seus filhotes, o limite da apreciação da realidade, o mundo que o homem construiu, Elokim tem o valor numérico de HaTevah (“A Natureza”), o resgate da espiritualidade, a “Cortina”, erros no julgar da realidade, tsimtsumim (“restrições e ocultações da luz”), a “sensação” de independência de Hashem, o sublinhar – as causas e essências – da realidade é Ele somente, a fagulha Divina que tudo sustenta, a deficiência na fé, o prazer espiritual, felicidade na Torá, matê ve’ló maté (tocar, mas não tocar), a oscilação da consciência, desejo de retorno à santidade, “erguendo” a cortina espiritual, a busca interior por ligação com Hashem, o vazio existencial do “consumismo”, os disfarces da sociedade sem Hashem, emulando Hashem através da “inversão do seu desejo”, o altruísmo, se submetendo a kedusha (“santidade”).

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YOM KIPUR

Um shiur do Rabino Avraham sobre a festa de Yom Kipur e as leis da teshuva.

PALAVRAS CHAVES: As halachót (“leis”) de Teshuvá (“retorno e arrependimento”), necessidade da confissão verbal dos pecados em Yom Kipur, arrependimento dos pecados, a realidade é imbuída com a possibilidade da teshuvá, consciência da capacidade de retificação existente na realidade, teshuvá por amor a D-us transforma as manchas espirituais em méritos, nem todos os pecados são expiados em Yom Kipur, níveis de expiação, a grave punição celestial (só para os judeus) de Karêt (“corte” do Bnêi Israel, o “Povo de Israel”), o constante escrutínio do Beit Din shel Ma’alah (“Tribunal Celestial”), o gravíssimo pecado de Chilúl Hashém (“profanação do Nome de D-us”), a teshuvá completa, o ba’al teshuvá (“mestre do retorno”), teshuvá em idade mais avançada, a importância da resolução da teshuvá no coração, contato com Hashém, a tsedacá (contribuição a alguém digno que precisa, em geral, de modo financeiro), afastamento das fontes de transgressões, a família “antiga” do ba’al teshuvá, o uso do “poder da fala”, “Lech Lechá” (Gênesis 12:1): “saia da casa de seus pais”, o recebimento do “jugo” Divino, pedir perdão para os homens, Yom Kipur é tempo de teshuvá

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HISTÓRIAS CABALÍSTICAS 4

Três histórias místicas narradas e comentadas pelo Rabino Avraham, ligadas à festa de Sucót. O tema central são os atos dos tsadikim (“justos”) e suas tefilót (“orações”). A primeira história é sobre o Rebe de Nadvorna, a segunda sobre o Rebe Pinchas de Koritz, e a terceira sobre o Rebe Meír de Premishlan.

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ASSÉRET YEMÊI TESHUVA

Asséret Yemêi Teshuva são os “Dez Dias de Arrependimento” entre Rósh Hashaná e Yom Kipur – um tempo valioso para a teshuva. E eis aqui mais um shiur de Mussár (“ética e moral”) místico do Rabino Avraham Chachamovits sobre a teshuva, baseado no seu livro: “A Bondade para Avraham”, Shabat Teshuva & Yom Kipur, pág. 485.

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ROSH HASHANÁ

Rósh Hashaná, comemorado no primeiro e segundo dias do mês hebraico de Tishrei, é diferente de todas as outras festividades judaicas. Todas as demais marcam uma experiência significativa na história de nosso povo, enquanto que Rósh Hashaná celebra um evento universal: a criação do primeiro homem e da primeira mulher. Rósh Hashaná não é, portanto, apenas uma data sagrada para o judaísmo, mas uma celebração universal, que enfatiza a necessidade de que cada ser humano tenha plena consciência de sua missão nesta vida.

Neste shiur o Rabino Avraham Chachamovits oferece insights sempre pertinentes ao período de teshuvá – o retorno a uma vida alinhada a D-us. Somente através da teshuvá é possível obter a consciência do propósito da vida e o apressar da era do único Mashiach.

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A ALEGRIA DE TU BE’AV

De acordo com o Talmud, Tu Be’Av (o dia 15 do mês de Av) foi um dia alegre durante a época do Templo. É um dia especialmente auspicioso para casamentos (ou marcar este compromisso), sendo um dia de amor e felicidade. O shiur do Rabino Avraham elucida esta data judaica.

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HISTÓRIAS CABALÍSTICAS 3

Três histórias místicas narradas e comentadas pelo Rabino Avraham, ligadas à festa de Purim. O tema central é como as ações aqui em baixo – no nosso mundo físico – geram respostas espirituais no Alto que reverberam aqui.

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TISHA BE’AV PSICOLÓGICO

Um shiur inovador do Rabino Avraham Chachamovits sobre o período judaico de grande severidade espiritual chamado de Bêin HaMetsarím (“Entre os Estreitamentos”), que inicia no dia 17 do mês de Tamuz e segue por três semanas, adentrando o mês de Av. E o “perigeu” deste período de luto ocorre em Tish Be’av (o dia 9 do mês de Av). Os insights de grande e original profundidade psicológica deste shiur, podem ajudar na elevação da consciência: uma oportunidade espiritual verdadeira deste período difícil.

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PURIM

A generosidade com os mais necessitados é particularmente importante em Purim, pois nada é mais agradável aos olhos de D-us. Nossos sábios ensinam que não existe maior mandamento da Torá do que ajudar os pobres e necessitados. E aquele que traz alegria aos outros é comparado ao próprio D-us, que revive o espírito dos oprimidos e restaura seus corações. E na primeira aula, o Rabino Avraham Chachamovits trata com profundidade o assunto da pobreza, redefinindo-a como sendo o estado de carência de qualquer coisa de uma pessoa. E rico sendo aquele que provê exatamente o que a pessoa necessita. A aula prossegue com insights de Cabalá sobre a sabedoria (chochmah) e a benevolência (chésed), explicando o conceito inovador de que a sabedoria de uma pessoa depende diretamente dela revelar a sua capacidade de benevolência. Portanto, existe uma relação intrínseca de fazer o bem e ser sábio (este conceito é trabalhado sob outros aspectos no shiur: “Conversas Místicas 3“). Vários outros insights complementares são trazidos nesta aula muito especial. A segunda aula trata de conceitos esotéricos sobre o Gán Éden Tachtón (“Paraíso Inferior”) e a “vestimenta espiritual” do Haluká d’Rabanán (“Manto Rabínico” ou “Corpo Astral”) e a busca do Rabi Shimon Bar Yochai (quem trouxe o Zohar para o mundo) para descobrir se à parte de Adam e Chava no Gán Éden, alguém mais teria tido o mérito de se vestir com esta vestimenta espiritual gloriosa de modo revelado, aqui mesmo no mundo físico. Uma aula fascinante da Cabalá do Zohar e do Tikunêi Zohar sobre a rainha Estér e seu nível extraordinário de santidade, além de explicações sobre as sefirót entre outros segredos aqui revelados pela primeira vez na língua portuguesa. Certamente esta obra inspirará alegria em Torá e crescimento na fé em D-us, condições fundamentais para uma vida elevada e que ajuda a revelar o verdadeiro Mashiach em breve, se D-us quiser.

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SHAVUÓT

Um dia santo Judaico é um dia (ou série de dias) observados por Judeus como uma comemoração santa determinada por D-us na Torá ou também de um importante evento na história Judaica. Em Hebraico, os dias santos Judaicos, dependendo de sua natureza, podem ser chamados de Yom Tov (“dia bom”) ou Hag/Chag (“festival”), ou também de Ta’anit/Tsom (“jejum”). Nesta aula, o Rabino Avraham Chachamovits aborda com insights místicos o Yom Tov de Shavuót que celebra a entrega física e espiritual da Torá para o Povo de Israel no Monte Sinai. Assim, é uma festa que marca o “casamento” do Povo com D-us.

PALAVRAS CHAVES: Importância dos 2 primeiros mandamentos, razões para a Torá ter começado com a letra bet ( a segunda do alfabeto Hebraico), Torá do Olam HaBeriyah, a voz é um instrumento de revelação, a revelação no Sinai veio com 5 vozes/sons, 4 letras do Nome de D-us, 4 olamót (“mundos espirituais”), a missão espiritual do povo judeu na terra, várias considerações profundas, as leis judaicas vieram com o recebimento da Torá, o costume de comer produtos de leite em Shavuót, a Torá foi entregue no Shabat, os 49 dias de Ômer, retificações alcançadas através da contagem do Ômer, preparo espiritual para Shavuót, a Klal Israel (“Comunidade Judaica”) é a “noiva” que casa com Hashem em Shavuot, a Torá é o “anel” de casamento, estado de pureza em Shavuót, através da união do Povo Judeu com Hashem criou-se um canal de acesso às verdades espirituais.

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LAG BA’ÔMER

Uma aula sobre Lag Ba’Ômner: a festa da Cabalá. E o Rabino Avraham Chachamovits explica esta festa como nunca foi explicada, em sua origem histórica e espiritual. Várias revelações excepcionais sobre a origem do Zohar aguardam nesta aula todo aluno verdadeiro de Torá.

PALAVRAS CHAVES: Lag Ba’Ômer, 33 dia da contagem do Ômer, Rabi Shimon bar Yochai, os alunos do Rabi Akiva, luto, a transmissão da Cabalá para o Rashbi, o contato espiritual entre o profeta Eliyáhu e o Rashbi, Rabi Akiva passou segredos para o Rashbi em Lag Ba’ômer, o salvamento da Cabalá, o Zohar é o produto do aprendizado do Rashbi e seu filho com o profeta, o decreto celestial sobre o Zohar, o surgimento do Zohar em 1290, o editor do Zohar: Rabi Moshe de Leon, os manuscritos do Zohar, os perigosos acadêmicos do Zohar, as adições ao Zohar através do Ruach HaKódesh, as partes originais do Zohar via o Rashbi, a história da revelação do Zohar, os “Cavaleiros Templarios”, a grande Providência Divina na revelação do Zohar, as luzes sefiróticas em Pêssach, tikún: a reconstrução das luzes sefiróticas, Lag Ba’Ômer e a sefirá de Hód, porque o segredo foi entregue exatamente neste dia?, as “pernas”: as sefirót de Nêtsach e Hod, Tiféret é a Torá, Nêtsach e a conquista sobre o Mal, Hód: a glória iluminadora de D-us no mundo ou o brilho no mundo pelo recebimento da luz Divina, Lag Ba’Ômer: o melhor dia de acordo com o alinhamento sefirótico para receber os segredos da Torá, recebendo a Torá e as mitsvót difunde a glória de D-us no mundo, a revelação da glória de D-us na Era do Mashiach.

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PÊSSACH MÍSTICO

A festa de Pêssach celebra ao êxodo milagroso do Povo Judeu do cativeiro do Egito. Com a “mão forte”, D-us liberou e formou Seu povo para que este pudesse receber a Torá santa. A riqueza de simbolismo revelado e místico desta festa é incompreensível. Os mestres da Torá trazem explicações milenares de todos os níveis para elucidar o momento dramático, espetacular e inusitado pelo qual o Povo de Israel passou. Nesta aula avançada e baseada na Cabalá do mestre maior, o Ari”zal,, o Rabino Avraham Chachamovits explica com grande profundidade e lucidez aspectos extraordinários do Sêder de Pêssach. Certamente, estas revelações de luz apressam a vinda do único e verdadeiro Mashiach, e que isto seja em breve amém.

PALAVRAS CHAVES: Sêder (“Ordem”) de Pêssach, símbolos na Keará (“a bandeja”), Matsá/Matsót, poder Divino de limitar, estrutura da realidade, tsurah (“forma”) e chomêr (“substância”), limitação provém do homêr, a tsurah de um astro é a sua alma, homêr é a combinação dos elementos que forma este astro, olamót (“mundos espirituais”), considerações profundas sobre a pluraridade deste mundo de Asiyah (“ação”), sefirah/sefirót, Orót (“luzes”) e Kêlim (“recipientes”), midá/midót (“características da personalidade/caráter”), a tendência da midá é se expandir sem limites, a tendência da luz é se difundir sem limites, a criação depende da restrição das luzes espirituais, a natureza das orót e dos Kelim, o que significa retificação?, “cooperação emocional” entre as midót, maturidade e os “sistemas maduros”, a natureza dos mundos espirituais e seus habitantes depende das orót e os kelim, o Nome Divino Shak-dai, a keará do Sêder, tsimtsúm (“restrição da luz”), a missão de missão revelar a luz oculta de D-us, as matzót são os kelim para “receber” as luzes, as luzes precisa mser canalizadas através dos recipientes, nossa mente precisa restringir/retificar nossos desejos.

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