O grande sábio, o Rabino Israel Meir HaCohen Kagan, de abençoada santa memória, é comumente conhecido como o Chafêts Chaím, o nome de sua famosa obra sobre o “guardar da língua”. Ele nasceu em Zhetel, Polônia no dia 6 de Fevereiro de 1838. O maior legado do Chafêts Chaím foram os 21 sefarím (“livros santos”) que ele publicou. A sua primeira obra chamada de Chafêts Chaím (1873) foi sua tentativa inicial de organizar e clarificar as leis sobre a fala maldosa e fofocas. Este assunto vital na Torá é obviamente judaico. Contudo, vários rabinos no mundo concordam que os Noéticos (não judeus que desejam se alinhar a Torá) também devem seguir estas leis. Eu sou um deles, pois afinal a essência das Sete Leis dos Filhos de Nôach é promulgar a consciência sobre Hashem e criar um ambiente mundial harmônico. A lashón hará tem efeitos físico e espirituais devastadores para o homem e o mundo em geral. Portanto, uma sociedade digna e no caminho evolucionário real precisa aprender a romper com o vício danoso de falar mal de outrem e espalhar boatos. Esta é a missão deste material iluminado, com a ajuda do Céu, amém.
Rabino Avraham Chachamovits
Boa Tarde Mestre! Linhas sublimes e profundas. Com a ajuda dos céus e a do Mestre tenho buscado o alinhamento correto com a Torá sagrada dentro do âmbito das sete leis noéticas.
Que tenhamos humildade e coragem para receber estas instruções santas para nos refinarmos e nos elevarmos, se D’us quiser. Obrigado Grande Mestre!
Quão importante é para a vida de todo aquele que almeja a Presença Divina em sua vida e em sua casa o não cometer lashón hará, algo tão grave, sutil e tão comum no cotidiano das pessoas.
Que Hashem tenha misericórdia e permita que todos possamos aprender, compreender e aplicar estes ensinamentos santos que o Rabi Avraham bondosamente mais uma vez nos concede.
Obrigado Mestre por tudo. Vida longa com tudo de bom e doce ao Sr. e família.
Respeitosamente,
Robson Cleber Garcia da Silva