A cada momento que vivemos estamos imersos não apenas na realidade física aparente e tudo o que nos chega pelos sentidos, mas também imersos em realidades muito mais abrangentes porém muito menos sensíveis. E a interiorização deste fato “abre” muito a cabeça no sentido de que toda a Torá leva isso tudo em consideração, e não deve ser julgada e avaliada baseada em conhecimentos meramente técnicos, filosóficos e estritamente deste mundo.
Esclareceu-me muitas dúvidas e falsas ideias que absorvi querendo ou não ao longo da vida, por meio de filmes, informativos pseudo-científicos e pseudo-místicos. Aulas como essas são fundamentais para fazer um judeu retornar a Fonte de toda vida, e é algo que muitas pessoas estão sedentas por conhecer. É bom saber de toda esta dinâmica espiritual tanto de “descida” como de “subida”, pois é confortador saber que existe muito mais do que os olhos podem ver, e que esta existência tem um propósito e passa por uma avaliação e cuidados infinitamente meticulosos e constantes. Porém melhor ainda é saber que existe algo como a Torá, que nos foi dada, dando um acesso a informações sagradas e únicas, permitindo a interação com todas estas realidades, e possibilitando que vivamos a vida da única forma que poderia ser vivida.
Achei muito impressionante a respeito do ruach/Haluka d’Rabanan, o qual é aquele nível de alma que parece ter a forma do corpo e saí do corpo após a morte, estando relacionando conforme eu entendi à dimensão de ietsirá de assiá. A néfesh por sua vez é aquele nível de alma que permanece junto ao túmulo após a morte. A neshamá a parte mais elevada, uma parte de D-us ele mesmo, dentro de nós e relacionada ao intelecto.
Hoje entendo bem a relação direta entre estudar estes assuntos e viver uma vida conforme os ditames de D-us na Torá, o que antes era algo para mim totalmente dissociado quando não contrário. A questão é o trabalho duro de se auto-anular, remover a impureza e bloqueios, vencer as inércias psicológicas e comportamentais, este é o trabalho duro e fundamental que a maioria foge, mas que estou tentando empreender já que o tempo de vida aqui em Asiyá de Asiyá é tão curto e foi destinado ao homem justamente para isso.
Shalom Rabino Avraham,
A cada momento que vivemos estamos imersos não apenas na realidade física aparente e tudo o que nos chega pelos sentidos, mas também imersos em realidades muito mais abrangentes porém muito menos sensíveis. E a interiorização deste fato “abre” muito a cabeça no sentido de que toda a Torá leva isso tudo em consideração, e não deve ser julgada e avaliada baseada em conhecimentos meramente técnicos, filosóficos e estritamente deste mundo.
Esclareceu-me muitas dúvidas e falsas ideias que absorvi querendo ou não ao longo da vida, por meio de filmes, informativos pseudo-científicos e pseudo-místicos. Aulas como essas são fundamentais para fazer um judeu retornar a Fonte de toda vida, e é algo que muitas pessoas estão sedentas por conhecer. É bom saber de toda esta dinâmica espiritual tanto de “descida” como de “subida”, pois é confortador saber que existe muito mais do que os olhos podem ver, e que esta existência tem um propósito e passa por uma avaliação e cuidados infinitamente meticulosos e constantes. Porém melhor ainda é saber que existe algo como a Torá, que nos foi dada, dando um acesso a informações sagradas e únicas, permitindo a interação com todas estas realidades, e possibilitando que vivamos a vida da única forma que poderia ser vivida.
Achei muito impressionante a respeito do ruach/Haluka d’Rabanan, o qual é aquele nível de alma que parece ter a forma do corpo e saí do corpo após a morte, estando relacionando conforme eu entendi à dimensão de ietsirá de assiá. A néfesh por sua vez é aquele nível de alma que permanece junto ao túmulo após a morte. A neshamá a parte mais elevada, uma parte de D-us ele mesmo, dentro de nós e relacionada ao intelecto.
Hoje entendo bem a relação direta entre estudar estes assuntos e viver uma vida conforme os ditames de D-us na Torá, o que antes era algo para mim totalmente dissociado quando não contrário. A questão é o trabalho duro de se auto-anular, remover a impureza e bloqueios, vencer as inércias psicológicas e comportamentais, este é o trabalho duro e fundamental que a maioria foge, mas que estou tentando empreender já que o tempo de vida aqui em Asiyá de Asiyá é tão curto e foi destinado ao homem justamente para isso.
Shavua Tov, Moshe