9 pensamentos sobre “METSORA: “GEOLOGIA ESPIRITUAL”

  1. Shalom Rabino Avraham,

    Nesta aula percebo a importância de cultivar as boas midót e como tudo o que é relatado na Torá continua vigente até os dias de hoje, mesmo que de forma menos revelada. No caso um pecado tão comum e fácil de cair que é o falar mal, tem sua origem na raiva, que por sua vez origina-se no pensar severo da pessoa. Então a transgressão originou-se no mau pensar, depois no mau sentir e culminando com o agir errado e prejudicar de terceiros, em outras palavras prejudicar a própria obra de D-us, o que significa que quem age assim está agindo contra D-us.

    Hoje em dia como já ensinado pelo rabino Avraham, o mal encontra-se mais disseminado do que nunca, e age de várias maneiras disfarçadas contaminando as mentes e os corações das pessoas, e sem perceber estamos pensando de maneira dura e desconectada, só percebendo divisões na realidade e tornando-se insensível as uniões que permeiam a realidade, estas uniões o próprio D-us oculto. Na própria parashá é explicado o método de cura, o primeiro passo é se consultar com um sacerdote, que hoje em dia é um rabino que se possa confiar, e depois caso impuro se afastar por um tempo do acampamento como castigo, e hoje em dia cada vez que uma lashon hará e pronunciada mais afastada a pessoa se torna dos outros, e também infelizmente causa que outros se afastem entre si.

    Como é explicado nesta aula agir com arrogância e raiva é equivalente a cometer idolatria, pois em última análise, é o descontentamento e a percepção falsa de que D-us não está agindo “corretamente” e a própria pessoa tem a capacidade de fazer com que as coisas sejam do seu agrado. Por isso a relação entre as palavras fundido, raiva e o versículo sobre as leis de metsorá, pois a mesma revolta contra aceitar o jugo divino pode gerar tanto um comentário que fere alguém como pode ocasionar a construção de um ídolo de metal fundido que “atenda” as demandas das pessoas.

    Somente se ligando a D-us com vontade e pureza de intenções é possível resistir a forte tentação de extravasar um descontentamento contra D-us ou alguém. Como o rabino Avraham explica, é possível que a doença espiritual de Tsaraat ainda esteja existindo fisicamente, mas como estamos em um nível tão baixo ela não é mais perceptível, mas toda a dinâmica de contaminação e cura está mais válida do que nunca.

    Desejo saúde e felicidades ao senhor.

    Shabat Shalom, Moshe

  2. SHALOM CARO RABINO AVRAHAM E AMIGOS DO BEIT ARIZAL,

    Peço a licença respeitosamente do Sr. Rabino Avraham e dos amigos para trazer um breve comentário do presente shiur:

    Ao ouvir este shiur sou levado a meditar nos meus comportamentos e ver o que de fato precisa ser melhorado, pois existem situações que em algum grau ainda podem me tentar a perder a paciência ao lidar com as pessoas e os problemas que preciso encarar no dia a dia e desta forma preciso clamar á Hashém, não deixar que minha forma de pensar produza emoções amargas tais como a raiva que como foi explicado, faz a pessoa negar violentamente a unicidade Divina, que D-us não permita.

    Na obra Cabalá Twitter o Rabino Avraham afirma: “Se você não pensa sobre o errado você nunca sentirá o errado. O pensamento sempre precede a emoção”. Assim entendo que a retificação da mente é fundamental para que haja maturidade emocional livrando a pessoa de emoções como a raiva, tristeza, melancolia, depressão, etc. Agradeço á D-us e ao Rabino Avraham por essas lições tão preciosas, Shalom e tudo de bom.

    Respeitosamente, Emerson

  3. Shalom rabino Avraham, permita-me expor algumas linhas com entendimento desta aula primordial.

    Entendo com as explicações do Sr., que a raiva tem relação em algum grau com as relações ilícitas que tanto assolam a mente dos homens sem temor a D-us. Compreendo com os ensinamentos que estes pensamentos são possíveis de serem adoçados/tratados quando ainda estão na mente, pois quando eles ultrapassam o limite de 120, permutações do nome Elokim, é como que houvesse uma explosão, algo que se espalha como “vapor” assim sendo quase impossível juntar cada partícula para serem retificadas e elevadas, assim tornando os atos retos em méritos que D-us permita.

    Graças a D-us por mais esta valiosa oportunidade de mesmo estando entre as nações ter a oportunidade de ser trazido ao “sacerdote” destes tempos. Rezo para O S-nhor do mundo em agradecimento e pedidos de saúde, sabedoria e sustento para que o Sr., seja revigorado e siga em frente com alegria.

    Obrigado por tudo Rabino Avraham.

    Edson Bertoldo

  4. Shalom Rabino Avraham,

    peço permissão para fazer um breve comentário sobre essa aula tão importante para nossa caminhada de retificação.

    Em nossos dias, muitas são as transgressões dos homens, que tristemente vitalizam o lado negativo através de suas ações separadas das instruções do Eterno Único e Verdadeiro D-us, Hashem. O homem tem se preocupado mais em satisfazer suas vontades, e tem sido o seu próprio deus.

    Nesse mundo de escuridão, temos a oportunidade única em receber generosamente do Sr. a ajuda para nossa retificação e do mundo, nestas aulas tão ricas, que expandem nossa consciência para uma vida em conformidade com as leis de D-us.

    Nessa aula, em meu humilde entendimento, aprendi que, a raiva é um sentimento que é gerado pelos nossos julgamentos excessivamente severos que, se expandem além do limite e levam a pessoa a pecar com arrogância,maledicência e cobiça. Isso abre as portas da alma, da pessoa, para forças antagônicas que, são vitalizadas e levam a pessoa cometer atos de idolatria que, D-us não permita.

    A pessoa então deve se arrepender, fazer teshuvá e buscar ajuda com um sacerdote de verdade, aquele que, nos ajuda para nossa recuperação espiritual e nos ensina a Torá, a Palavra do Eterno, Única Verdade Absoluta.

    Agradeço a Hashem pela vida do Sr. que, traz luz para os B´nei Israel e para as Nações.

    Que Hashem traga tudo de bom e doce para o Sr. e família sempre.

    Respeitosamente,

    Robson Cleber Garcia da Silva

  5. Shalom Rabino
    Peço a permissão do Senhor para trazer um breve comentário a este profundo shiur.
    Aprendo a partir dos ensinamentos do Senhor que a raiva é um sentimento extremamente negativo por representar uma postura de revolta contra D´us, pois quando me iro, em verdade, recuso a aceitar a vontade de D´us, já que é Ele que a tudo rege.
    Aprendo, ainda, que a raiva é o resultado da faculdade de julgamento sem a presença da compaixão, o que resulta em excesso e degenera para o plano das emoções, manifestando o comportamento explosivo da raiva. Portanto, é preciso sempre adoçar nossos pensamentos para que nossos juízos não atinjam excessivo rigor e não nos leve a esta condição de idolatria.
    Por fim, registro minha gratidão a D´us e ao Senhor por estes ensinamentos.
    Shalom,
    Tudo de bom
    Rubens de A. M Corbo

  6. Shalom Rabino e amigos da comunidade

    Que me seja dado publicar algumas palavras sobre este shiur, até onde me foi possível captar.

    Dos ensinamentos ofertados, capto, com pesar, que é preciso guardar a boca e antes dela os juízos que na fala encontrarão expressão. É preciso guardar que permaneçamos ligados sempre à Kedushá e não nos permitamos inflar-nos na raiva desenraizando nossa alma e nos conectando ao outro lado.

    Com pesar porque nem sempre soube guardar a minha boca e me vejo a lamentar o que foi dito. Mas a palavra dita produz os seus frutos, de kedushá ou do outro lado, pois a lashon hará perverte e nos ata ao escuro onde nossas clemencias a D´us não são mais ouvidas ou compreendidas, porque a lingua que distorce a santidade une-se às klipot e com os outros deuses comungam.

    É preciso, pois, guardar a boca para que não tenhamos que lamentar pelo que foi dito.
    Que Hashem permita a retificação oportuna e que meus clamores ainda possam ser ouvidos.

    Shalom

  7. Shalom estimado Rabino Avraham e amigos do Beit Arizal,

    Peço a licença para comentar o presente shiur com a ajuda de D-us.

    O shiur continua com o tema sobre a doença de tsará relativo a Parashá anterior. Entre os pecados associados a tsará, o Mestre fala em especial sobre a raiva neste shiur, pois ela equivale a idolatria segundo os Sábios da Torá. Logo na primeira palestra de sua obra iluminada “Cuidado sua alma pode estar em perigo” o Rabino Avraham fala que ao ficar com raiva a pessoa fica desalmada e ela se torna um recipiente para as entidades negativas, portanto ela se torna um altar para outros deuses, por isso é tão negativo e é proibido olhar para a pessoa nesse estado emocional.

    Entendo que a raiva indica que a pessoa não consegue aceitar a realidade que está diante dela e isso a leva a negar que tudo absolutamente está sob o controle de D-us, negando a unicidade d’Ele, pois o Mestre ensina em suas obras que de fato Hashém é o único Ser do universo, só existe Ele, tudo é sustentado por Ele, inclusive o mal e que, portanto não existe uma luta entre bem e mal no sentido de ambos estarem disputando o domínio do universo tal como é ensinado nas culturas pagãs. Hashém é o único poder absoluto no universo e por isso tudo é para o bem, mesmo que minha vida esteja sendo afetada por problemas muito difíceis, ainda que eu não entenda, preciso aceitar com humildade alegre os desígnios de D-us, adoçando os meus julgamentos na mente para que meu estado emocional não se degenere através da raiva ou outras emoções rebaixadas. Afinal como sempre fala o Rabino Avraham para nós “tudo segue conforme o plano divino”.

    Ainda o Mestre explica na obra “Cuidado sua alma pode estar em perigo” que a raiva faz a pessoa perder o conhecimento que ela tem da Torá. Isso mostra que quanto mais estudo Torá e me esforço para obter conhecimento espiritual maior responsabilidade espiritual passo ter para evitar a raiva. Certamente preciso ficar muito atento no dia a dia para cuidar do meu estado emocional, pois um momento de estresse ou falta de paciência pode me induzir a raiva, que D-us não permita. Agradeço á D-us e ao Mestre Rabino Avraham por mais uma grande aula, Shalom e tudo de bom!

    Respeitosamente, Emerson

  8. Shalom Rabino Avraham e amigos. Peço permissão para postar um humilde comentário sobre esta importante aula.

    Graças a D-us temos as revelações do Rabino Avraham que nos ilumina acerca de comportamentos que aparentemente são considerados normais mas que na verdade podem causar consequências graves para nossas vidas. Eu digo isto porque nesta aula fica claro que, o sentimento da raiva, muito comum, é a causa principal do caos que se instalou no mundo que vivemos. E o resultado disso é uma busca constante por soluções imediatistas pelo homem que nunca levam ele a lugar nenhum. Quando na verdade se as pessoas tivessem a oportunidade de ter conhecimentos como este que foi fartamente explicado pelo Rabino e, seguissem os conselhos aqui colocados por ele, certamente o mundo seria muito mais harmônico e bom para se viver.

    A raiva é colocada como um alicerce e principal causa da origem da doença Tzará que foi tratada na parashá – porção, anteriormente estudada: Tazria, que trata dos comportamentos como arrogância que desencadeiam a Lashon Rará – maledicência – e também a inveja, e que faz com que um espírito mal se una à pessoa que assim se comporta. Na porção agora estudada, Metsorá, fica evidente que a vitalização desses espíritos (outros deuses) tem sua origem no sentimento da raiva, que pode ser explicada como uma não aceitação de todas as coisas que ocorrem ao redor do homem e que na verdade são permitidas por D-us, sendo portanto um sentimento caracterizado pela rebeldia contra a Providência Divina, D-us nos livre.

    A raiva surge a partir da degeneração do julgamento feito no intelecto da pessoa, que em seu estado normal, deveria apenas ajudar na separação entre o que é certo e o que é errado por assim dizer, por outro lado se o julgamento atinge níveis exageradamente duros, pode assim então degenerar-se para a raiva que é considerada idolatria pelos sábios, porque esta vitaliza os deuses estranhos que então se unem àqueles que assim o fazem, desencadeando o indivíduo a se inflar, ser arrogante e cometer pecados como maledicência e a inveja. Isso gera desentendimentos, brigas, contendas, ofensas e até coisas piores que trazem o caos, algo muito comum hoje em dia.

    Embora não haja a percepção das manchas na pele causadas pela doença Tzará, ela na verdade nunca esteve tão presente pelo que se vê e percebe nos comportamentos e ações das pessoas.

    Mas graças a D-us temos aqui neste repositório, aulas como esta, que com certeza nos têm mostrado um caminho para seguir com arrependimento e mudança de comportamento, melhora de nosso caráter, através do crescimento de nossa consciência espiritual conseguidos pelo estudo da Torá e os frutos dele obtidos que são a prática dos atos de bondade, se D-us quiser.

    Agradeço ao Rabino Avraham por bondosamente nos conceder estes ensinamentos que, certamente poderão transformar a vida de muitas pessoas que outrora eram desprovidas de consciência espiritual.

    Shalom e tudo de bom.

    Respeitosamente,

    Robson Cleber Garcia da Silva

  9. Shalom, Rabino Avraham.

    Peço permissão ao senhor para deixar meu comentário.

    Eu agradeço a D’us pela oportunidade de comentar esta aula. Eu acho muito interessante quando o senhor Rabino fala que a ira impulsiona a pessoa para o estado de Tohu. Justamente
    onde ocorreu a quebra dos recipientes, e que, muitos klipot são criadas resultantes desta quebra. O que me chama a atenção nisso tudo é quando o senhor Rabino encerra o texto dizendo : “se a pessoa fizer uma teshuvá verdadeira e será trazida ao Cohen…” Faz uma alusão clara do serviço executado pelo Cohen na vida da pessoa, uma alusão de como HaShem fez na Parashah Bereshit, ordenando: ” Que haja Luz!. E houve luz; Que haja separação entre luz e trevas; Que haja um firmamento no meio das águas e sejam separadas águas de águas” Ou seja, utiliza-se do aprendizado de como HaShem
    ordenou este mundo à partir do caos originado pelo Tohu. E, esse processo de ordenação, separação, e etc. Quando a pessoa que está passando por este processo de libertação das klipot de tohu, pode passar pela prova da raiva novamente, pois o inimigo de nossas almas, coloca-nos à prova, para provocarmos a ira, tentando lograr êxito tentando-nos a uma nova queda, que significa a nossa morte espiritual, caso ele tenha sucesso em sua empreitada, que D’us nos livre disso. Pois a ira, tende a degenerar o nosso julgamento, e como foi citado pelo senhor Rabino, é um processo de idolatria o irar, pois não estamos aceitando as ordenações de HaShem para as nossas vidas, que HaShem nos livre disso. O senhor Rabino nos ensina que, caso ocorra a queda de uma pessoa que estuda a Torah, muitos seres do outro lado se alimentam dessa queda, então que HaShem tenha misericórdia de nós, e nos livre da queda, de modo que nunca alimentemos o outro lado.
    Através da humildade, devemos nos rebaixar, arrependermos de nossos pecados e clamarmos o perdão de nossas vidas, em uma verdadeira teshuvá, pois as nossas transgressões causam uma separação entre o nome Havaya e Elokim, fazendo com que severidades nos alcancem.

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