Shalom Rabino Avraham e amigos estudante deste portal santo de ensinos de Torá. Permita-me um breve comentário sobre está aula fundamental para a caminhada de retidão neste mundo.
Uma questão me chamou muito atenção quanto este ensinamento do Rabino Avraham sobre a necessidade da conexão direta com D-us sem intermediários, ou seja, sem idolatria. Porque não haverá como entrar na nova era, quando o único e verdadeiro Mashiach chegar, a não ser pela retificação da pessoa, abandonando “sua cidade antiga”, isto é, suas práticas e maneiras de viver lenientes com tudo que é contrário às Leis de D-us, fazendo apenas suas vontades e entendimentos próprios, a despeito de se ter uma religião ou não, a idolatria é como foi ensinado, um intermediário entre a pessoa e D-us como por exemplo, um homem, um ídolo, ou dinheiro, fama, ou até por seus próprios “achismos” (informação sem base na Verdade).
Somente com estudo de Torá e retificação de caráter, e caminhando sempre em frente para o alto, é que podemos ter a chance de ter um lugar na nova Era do Mashiach que se aproxima e no mundo vindouro. E isso não sabemos quando ocorrerá, mas é ensinado nesta aula que em um determinado momento as portas e a entrada se fecharão e quem não estiver no caminho de retidão, as nações no caminho dos B’nei Noach e dos B’nei Israel fazendo Teshuvá de modo sério e verdadeiro, não existe outra forma.
Agradeço pela oportunidade de fazer este comentário e peço perdão por algum erro de escrita ou entendimento aqui expresso.
Que Hashem abençoe com doces bênçãos o Rabino Avraham e família sempre.
Shalom Rabino Avraham e amigos que frequentam este canal santo de Torá. Peço permissão para expor um breve e humilde comentário acerca da aula presente.
Neste estudo me tocou a explanação que o Mestre nos faz sobre a importância de toda pessoa, ainda que tenha um coração voltado para a retidão, que ela saia de seu ego e da idolatria, para se ligar ao Único e verdadeiro D-us, e assim ajudar a disseminar a Luz neste mundo.
Há a necessidade de sair do costume arraigado na maioria das pessoas do seu ego, porque inclusive o ego, leva as pessoas à idolatria, a começar pela ilusão da auto-suficiência e da independência de D-us, da confiança em si mesmo e nas coisas materiais que dão a falsa impressão de serem a solução para tudo, da crença em intermediários, etc. Ainda que a pessoa possa cultivar a retidão em seu coração, ainda que isso seja muito bom ela deve ter seu intelecto corrigido quanto a idolatria e renunciar seu egotismo.
Neste contexto, o mestre nos ensina nessa aula, através o exemplo do patriarca Avraham Avino, que ele deve ser emulado por aqueles que desejam de verdade se ligar a Hashem. Avraham foi e é importantíssimo para isso. É preciso como ele, agir em retidão e se dispor a “sair de sua tenda” – de sua própria visão limitada – para conhecer a D-us, que entendo humildemente ser através do estudo consistente de Torá e sua prática, ou seja, a prática das Mitzvot e atos de bondade e também da contemplação de Hashem – do espanto em perceber a nossa própria pequenez e insignificância diante de D-us e tudo que Ele criou e cria. Mais ainda, Avraham agia com a coragem e a determinação necessárias diante das barreiras que pudessem impedir a disseminação da Luz Divina neste mundo. Algo extraordinário, pois certamente exigiu dele muito esforço, fidelidade, coragem e determinação, consistência, etc., e que nós devemos igualmente cultivar e emular para termos efetivo crescimento espiritual no mundo hostil à moral em que vivemos.
Avraham se importava em agir com retidão e ser justo mesmo que isso contrariasse pessoas que eram de seu meio, como seu próprio pai que era um artesão de ídolos, os quais, Avraham chegou a quebrá-los. Avraham não abria mão de fazer o que era correto ainda que esta decisão pudesse desagradar este ou aquele ou ainda torná-lo impopular, algo bem contrário àquilo que se vê no mundo hoje como “ser agradável, popular ou politicamente correto” e para isso fazer coisas que sejam contra a moral e ao que é correto perante D-us. Como o Mestre ensinou sobre Avraham: “Ele sempre confronta os ídolos” – ele quebra as cascas que tentam impedir a disseminação da Luz no mundo.
Agradeço ao Sr. Rabino Avraham por este ensinamento precioso para o crescimento espiritual de cada um. Que possamos emular o patriarca Avraham para a disseminação da Luz Divina.
Muito obrigado Mestre pela oportunidade e peço perdão ao Sr. por algum erro de escrita ou entendimento neste comentário aqui expresso.
Shalom Rabino Avraham e amigos estudante deste portal santo de ensinos de Torá. Permita-me um breve comentário sobre está aula fundamental para a caminhada de retidão neste mundo.
Uma questão me chamou muito atenção quanto este ensinamento do Rabino Avraham sobre a necessidade da conexão direta com D-us sem intermediários, ou seja, sem idolatria. Porque não haverá como entrar na nova era, quando o único e verdadeiro Mashiach chegar, a não ser pela retificação da pessoa, abandonando “sua cidade antiga”, isto é, suas práticas e maneiras de viver lenientes com tudo que é contrário às Leis de D-us, fazendo apenas suas vontades e entendimentos próprios, a despeito de se ter uma religião ou não, a idolatria é como foi ensinado, um intermediário entre a pessoa e D-us como por exemplo, um homem, um ídolo, ou dinheiro, fama, ou até por seus próprios “achismos” (informação sem base na Verdade).
Somente com estudo de Torá e retificação de caráter, e caminhando sempre em frente para o alto, é que podemos ter a chance de ter um lugar na nova Era do Mashiach que se aproxima e no mundo vindouro. E isso não sabemos quando ocorrerá, mas é ensinado nesta aula que em um determinado momento as portas e a entrada se fecharão e quem não estiver no caminho de retidão, as nações no caminho dos B’nei Noach e dos B’nei Israel fazendo Teshuvá de modo sério e verdadeiro, não existe outra forma.
Agradeço pela oportunidade de fazer este comentário e peço perdão por algum erro de escrita ou entendimento aqui expresso.
Que Hashem abençoe com doces bênçãos o Rabino Avraham e família sempre.
Shalom e tudo de bom a todos.
Respeitosamente,
Robson Cleber Garcia da Silva
Shalom Rabino Avraham e amigos que frequentam este canal santo de Torá. Peço permissão para expor um breve e humilde comentário acerca da aula presente.
Neste estudo me tocou a explanação que o Mestre nos faz sobre a importância de toda pessoa, ainda que tenha um coração voltado para a retidão, que ela saia de seu ego e da idolatria, para se ligar ao Único e verdadeiro D-us, e assim ajudar a disseminar a Luz neste mundo.
Há a necessidade de sair do costume arraigado na maioria das pessoas do seu ego, porque inclusive o ego, leva as pessoas à idolatria, a começar pela ilusão da auto-suficiência e da independência de D-us, da confiança em si mesmo e nas coisas materiais que dão a falsa impressão de serem a solução para tudo, da crença em intermediários, etc. Ainda que a pessoa possa cultivar a retidão em seu coração, ainda que isso seja muito bom ela deve ter seu intelecto corrigido quanto a idolatria e renunciar seu egotismo.
Neste contexto, o mestre nos ensina nessa aula, através o exemplo do patriarca Avraham Avino, que ele deve ser emulado por aqueles que desejam de verdade se ligar a Hashem. Avraham foi e é importantíssimo para isso. É preciso como ele, agir em retidão e se dispor a “sair de sua tenda” – de sua própria visão limitada – para conhecer a D-us, que entendo humildemente ser através do estudo consistente de Torá e sua prática, ou seja, a prática das Mitzvot e atos de bondade e também da contemplação de Hashem – do espanto em perceber a nossa própria pequenez e insignificância diante de D-us e tudo que Ele criou e cria. Mais ainda, Avraham agia com a coragem e a determinação necessárias diante das barreiras que pudessem impedir a disseminação da Luz Divina neste mundo. Algo extraordinário, pois certamente exigiu dele muito esforço, fidelidade, coragem e determinação, consistência, etc., e que nós devemos igualmente cultivar e emular para termos efetivo crescimento espiritual no mundo hostil à moral em que vivemos.
Avraham se importava em agir com retidão e ser justo mesmo que isso contrariasse pessoas que eram de seu meio, como seu próprio pai que era um artesão de ídolos, os quais, Avraham chegou a quebrá-los. Avraham não abria mão de fazer o que era correto ainda que esta decisão pudesse desagradar este ou aquele ou ainda torná-lo impopular, algo bem contrário àquilo que se vê no mundo hoje como “ser agradável, popular ou politicamente correto” e para isso fazer coisas que sejam contra a moral e ao que é correto perante D-us. Como o Mestre ensinou sobre Avraham: “Ele sempre confronta os ídolos” – ele quebra as cascas que tentam impedir a disseminação da Luz no mundo.
Agradeço ao Sr. Rabino Avraham por este ensinamento precioso para o crescimento espiritual de cada um. Que possamos emular o patriarca Avraham para a disseminação da Luz Divina.
Muito obrigado Mestre pela oportunidade e peço perdão ao Sr. por algum erro de escrita ou entendimento neste comentário aqui expresso.
Shalom e tudo de bom.
Respeitosamente,
Robson Cleber Garcia da Silva